Espaçador de caixa de direção KCNC HOLLOW DESIGN 10mm - 5g
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quinta-feira, 31 de março de 2011
domingo, 27 de março de 2011
Matéria - Cabos Powercordz
Boa tarde a todos.
Recentemente estava pesquisando sobre alguns cabos de mudança de marcha que fossem mais duráveis e proporcionassem mudanças de marcha mais precisas, nada a ver com peso. Até que me deparei com os cabos POWERCORDZ. Não se trata de um cabo comum, é um cabo ultra-leve. Tem o peso de 5g por par de cabos, contra 32g de um par de cabos de aço convencionais, por isso se encaixa aqui no DHWeights.
Aprofundei um pouco minha pesquisa e escrevo aqui o que descobri:
Os cabos Powercordz não são "cabos" comuns. Na verdade seu elemento estrutural é uma fibra sintética chamada de Zylon HM. Cerca de 10.000 dessas microfibras são agrupadas e envoltas em uma carapaça de Nylon, a qual além de mantê-las juntas as protege de danos.
A extremidade do cabo onde se encaixa no trocador é uma cabeça de alumínio anodizada firmemente colada nas fibras sintéticas.
Segundo o fabricante um cabo de apenas 1.2mm de diâmetro consegue suportar uma força de mais de 600 libras.
Esse sistema além do peso tem várias outras vantagens sobre os sistemas convencionais. Por ser uma fibra sintética não enferruja nem é corroída, mudanças de marcha muito mais suaves e precisas, além de não "lacear"como acontece com os cabos convencionais que com o tempo esticam um pouco e acabam com a regulagem de marcha. O fabricante apenas aconselha a trocar os cabos a cada três anos (uau!) devido a exposição a raios UV e algumas deteriorações que podem ocorrer com o tempo.
Para se usar esses cabos os fabricante recomenda que sejam usados com os conduítes adequados, fornecidos por eles mesmos em um kit ou de algumas outras marcas que já se adequaram a este sistema.
Parece que só tem prós e nenhum contra?!
Engano seu!
Como todo componente ultra-leve e de alta performance o preço não é dos mais amigáveis (no Brasil é um absurdo, além de ser muito difícil de encontrar). Esse sistema também requer cuidados na instalação sendo preciso seguir a risca as orientações do fabricante para não arruinar seu cabo ultra-leve e ultra-caro, entretanto os vídeos e instruções fornecidos no site do Powercordz são extremamente didáticos ajudando muito o usuário a instalar seus cabos corretamente. Lógicamente um mecânico experiente é indicado para este serviço.
Uma vez instalado a carapaça de nylon é danificada não podendo ser reaproveitada (a não ser que corte o cabo num comprimento menor para usar num câmbio dianteiro por exemplo) então tem que ser uma instalação correta e precisa.
Já é consagrado no mundo do speed e do XC, mas não há nenhuma informação consistente sobre sua durabilidade e performance no ambiente hostil do downhill. De qualquer forma merece reconhecimento não só por ser muito leve, mas também pelo grande avanço tecnológico que representa.
Mais informações podem ser obtidas no site: http://www.powercordz.com/
Abraços e bons rolés!
Recentemente estava pesquisando sobre alguns cabos de mudança de marcha que fossem mais duráveis e proporcionassem mudanças de marcha mais precisas, nada a ver com peso. Até que me deparei com os cabos POWERCORDZ. Não se trata de um cabo comum, é um cabo ultra-leve. Tem o peso de 5g por par de cabos, contra 32g de um par de cabos de aço convencionais, por isso se encaixa aqui no DHWeights.
Aprofundei um pouco minha pesquisa e escrevo aqui o que descobri:
Os cabos Powercordz não são "cabos" comuns. Na verdade seu elemento estrutural é uma fibra sintética chamada de Zylon HM. Cerca de 10.000 dessas microfibras são agrupadas e envoltas em uma carapaça de Nylon, a qual além de mantê-las juntas as protege de danos.
Fonte: desconhecido
Fonte: powercordz.com
Esse sistema além do peso tem várias outras vantagens sobre os sistemas convencionais. Por ser uma fibra sintética não enferruja nem é corroída, mudanças de marcha muito mais suaves e precisas, além de não "lacear"como acontece com os cabos convencionais que com o tempo esticam um pouco e acabam com a regulagem de marcha. O fabricante apenas aconselha a trocar os cabos a cada três anos (uau!) devido a exposição a raios UV e algumas deteriorações que podem ocorrer com o tempo.
Para se usar esses cabos os fabricante recomenda que sejam usados com os conduítes adequados, fornecidos por eles mesmos em um kit ou de algumas outras marcas que já se adequaram a este sistema.
Fonte: powercordz.com
Parece que só tem prós e nenhum contra?!
Engano seu!
Como todo componente ultra-leve e de alta performance o preço não é dos mais amigáveis (no Brasil é um absurdo, além de ser muito difícil de encontrar). Esse sistema também requer cuidados na instalação sendo preciso seguir a risca as orientações do fabricante para não arruinar seu cabo ultra-leve e ultra-caro, entretanto os vídeos e instruções fornecidos no site do Powercordz são extremamente didáticos ajudando muito o usuário a instalar seus cabos corretamente. Lógicamente um mecânico experiente é indicado para este serviço.
Fonte: pinkbike.com
Fonte: velonews.com
Mais informações podem ser obtidas no site: http://www.powercordz.com/
Abraços e bons rolés!
sábado, 12 de março de 2011
ENQUETE: Qual cor de peças anodizadas você gostaria de ter na sua bike?
Caros leitores estou fazendo uma pequena enquete. Como o nome já diz queria saber a cor de peças anodizadas (do tipo, parafusos de pedivela, coroas, roldanas de câmbio, niples e afins) que você teria na sua bike.
Basta votar na caixa de enquete no lado esquerdo do blog.
Abraços e bons rolés!
Basta votar na caixa de enquete no lado esquerdo do blog.
Abraços e bons rolés!
sexta-feira, 11 de março de 2011
quinta-feira, 10 de março de 2011
Matéria - Tirar peso, por onde começar?
Uma questão que sempre é levantada na hora de tirar peso da bike é por onde começar, ou qual será o próximo passo.
Normalmente pra avaliar peso gosto de pensar que existem 3 peças, ou grupo de peças que são responsáveis pelos maiores alívios de peso. São eles: Rodas (aros, cubos, pneus, câmaras, raiação, niples, cassete e discos), Suspensão, e conjunto de quadro + shock. Todas as outras peças (guidão, câmbio, caixa de direção e etc) também podem ter seus pesos reduzidos, mas não será uma mudança muito significante.
Na minha opinião, baseada na minha experiência, nas rodas é onde se tem o resultado mais significativo na hora de tirar peso. Lógico que quadro e suspensão irão aliviar bastante também dependendo do caso, mas nas rodas é onde se sente mais.
Uma experiência simples é usar a mesma bike só que com jogos de rodas diferentes (um mais leve e um mais pesado). A diferença na rolagem, maneabilidade e resposta da bike é muito sensível, sendo as rodas mais leves as que levam maior vantagem em todos os quesitos.
Considerando isso que eu falei, a primeira coisa que penso na hora de tirar peso é nas rodas.
Algumas dicas para aliviar peso nas rodas são:
- Uso de cassetes menores de speed (no downhill não há a necessidade de usar um cassete 11-34 por exemplo)
- Pneus mais leves (não abro mão dos parede dupla por nada, mas existem opções bem leves e boas por aí)
- Uso de câmaras mais leves ou até mesmo sistema tubeless (o sistema tubeless não é necessariamente mais leve que sistemas com câmara)
- Cubos rolamentados ao invés de cubos roletados (de bolinha). O ganho não será só tirando peso mas também com menor resistencia a rolagem e maior durabilidade)
O custo para se ter uma roda leve e boa pode não ser o menor, mas com certeza será o melhor custo x benefício. Hoje em dia também é muito fácil achar boas oportunidades de peças usadas, de excelente qualidade e conservação a um preço bem razoável.
É isso!
Abraço e bons rolés!
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