Vejam esse slideshow do site vitalmtb.com
Incluindo nas novidades está o primeiro pedivela de carbono do mundo voltado para DH.
Vale a pena conferir!
http://www.vitalmtb.com/photos/features/2012-SRAM-XO-DH-and-RockShox-Product-Releases,2506/Slideshow,0/sspomer,2
terça-feira, 28 de junho de 2011
sábado, 18 de junho de 2011
Novo Pneu Maxxis Highroller II
A Maxxis, renomada fabricante de pneus anuncia o lançamento de seu mais novo pneu. O Highroller II.
Construído com base no seu antecessor o Highroller o novo Highroller II é uma versão melhorada, onde aliada a fórmula de sucesso do Highroller foram incluídas novas tecnologias e seu design foi melhorado de acordo com o feedback de top-riders ao redor do mundo.
Os novos pneus tem um desenho onde os cravos são em um padrão aberto, ou seja a pneu tem um melhor escoamento de barro e outros debris presentes nas trilhas. Tanto os cravos centrais quanto os laterais são maiores, oferecendo assim um ganho considerável no grip. A performance de frenagem também foi melhorada com o desenho de cravos mais agressivos que também ajudam na tração, tornando esse pneu ideal para terrenos técnicos. O perfil quadrado do pneu garante uma sensação consistente de grip nas transições dos cravos do centro para os laterais tornando o pneu excelente em curvas dando muito mais confiança ao piloto.
Com as novas mudanças houve um ganho considerável na performance tornando o Highroller II um pneu que pode-se abusar.
O novo pneu Highroller será oferecido inicialmente na medida de 26x2.40 apenas, mas em breve serão disponibilizadas outras medidas. Tendo parede dupla poderá ser encontrado na versão de composto único (60a), composto triplo 3C (70a/42a/40a). O peso divulgado é de 1260g para ambas as versões de compostos.
Construído com base no seu antecessor o Highroller o novo Highroller II é uma versão melhorada, onde aliada a fórmula de sucesso do Highroller foram incluídas novas tecnologias e seu design foi melhorado de acordo com o feedback de top-riders ao redor do mundo.
fonte: divulgação
Os novos pneus tem um desenho onde os cravos são em um padrão aberto, ou seja a pneu tem um melhor escoamento de barro e outros debris presentes nas trilhas. Tanto os cravos centrais quanto os laterais são maiores, oferecendo assim um ganho considerável no grip. A performance de frenagem também foi melhorada com o desenho de cravos mais agressivos que também ajudam na tração, tornando esse pneu ideal para terrenos técnicos. O perfil quadrado do pneu garante uma sensação consistente de grip nas transições dos cravos do centro para os laterais tornando o pneu excelente em curvas dando muito mais confiança ao piloto.
Com as novas mudanças houve um ganho considerável na performance tornando o Highroller II um pneu que pode-se abusar.
O novo pneu Highroller será oferecido inicialmente na medida de 26x2.40 apenas, mas em breve serão disponibilizadas outras medidas. Tendo parede dupla poderá ser encontrado na versão de composto único (60a), composto triplo 3C (70a/42a/40a). O peso divulgado é de 1260g para ambas as versões de compostos.
fonte: divulgação
domingo, 12 de junho de 2011
World Cup Weight in
Achei esse videozinho da WC que rolou semana passada em Fort William na Escócia.
Basicamente ele fala da geometria e peso de algumas bikes de alguns prós.
O que eu achei mais interessante foram os pesos, provando que as bikes dos top 10 do mundo não tem pesos utópicos (tá bom, algumas!)
O link:
Abraços e bons roles
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Avid XX 2012
A Sram anunciou a pouco tempo uma nova linha de freios hidráulicos: Avid XX e XX World Cup.
Muito de seu design foi "emprestado" dos freios Avid Elixir 7 e 9 que foram recentemente redesenhados para melhorarem sua performance e durabilidade.
O corpo do manete é feito de magnésio para um resultado extremamente leve. A regulagem do contato das pastilhas, tem um perfil mais baixo e o ajuste de altura do manete tem que ser feito com alguma ferramenta, ao contrário dos modelos Elixir onde tinham uma regulagem livre de ferramentas (tool free). Alguns detalhes estruturais do manete também foram levados em consideração para reduzir peso, como a diminuição do tamanho do cilindro mestre (master cylinder) e aumento de sua conicidade. Até mesmo a abraçadeira para prender o manete no guidão é mais trabalhada. O freio é compatível com o Matchmaker o que pode reduzir ainda mais peso no conjunto.
O sistema de freios ainda passou por um uptade em seu funcionamento, onde a Sram evoluiu e refinou mais ainda seu sistema.
Mudanças estas:
Apenas no manete já há uma evolução incrível antes os modelos anteriores, mas são nos cálipers (pinças) que fica a grande novidade.
Diferentemente dos modelos de freios anteriores, os novos cálipers não precisam mais daquelas buxas e espaçadores para serem montados. Esse novo sistema é chamado pela Sram de "Non CPS system" onde CPS significa Caliper Position System (que corresponde exatamente aquelas buxinhas e espaçadores que tinhamos que usar em modelos anteriores). Os novos cálipers dos freios XX são essencialmente os mesmos dos antecessores Elixir, porém as superfícies de montagem são ligeiramente mais extendidas, possibilitando assim o cáliper ser non-CPS, o que além de aliviar peso torna a instalação muito mais simples, rápida e fácil.
O cáliper dos XX é inteiro forjado em alumínio, já o cáliper do freio XXWC é forjado em magnésio.
O peso divulgado do freio XX é de 289g por roda, já o XXWC é de 270g por roda. Isso corresponde a 88g mais leve do que os freios Elixir 9 e 18g mais leve que o atual freio XX.
Os freios ainda apresentam os novos rotores HSX que garantem ficar mais frios durante seu uso e suportam melhor condições molhadas ou com barro. Disponíveis em 140mm, 160mm e 180mm.
É isso!
Bons rolês a todos!
Muito de seu design foi "emprestado" dos freios Avid Elixir 7 e 9 que foram recentemente redesenhados para melhorarem sua performance e durabilidade.
O corpo do manete é feito de magnésio para um resultado extremamente leve. A regulagem do contato das pastilhas, tem um perfil mais baixo e o ajuste de altura do manete tem que ser feito com alguma ferramenta, ao contrário dos modelos Elixir onde tinham uma regulagem livre de ferramentas (tool free). Alguns detalhes estruturais do manete também foram levados em consideração para reduzir peso, como a diminuição do tamanho do cilindro mestre (master cylinder) e aumento de sua conicidade. Até mesmo a abraçadeira para prender o manete no guidão é mais trabalhada. O freio é compatível com o Matchmaker o que pode reduzir ainda mais peso no conjunto.
O sistema de freios ainda passou por um uptade em seu funcionamento, onde a Sram evoluiu e refinou mais ainda seu sistema.
Mudanças estas:
- Internos todos novos, com reservatório de alto volume
- Nova funcionalidade "air trap" (funcionalidade para facilitar a sangria)
- Vias de sangria (bleed ports) melhoradas
XX
fonte: divulgação
XX WC
fonte: divulgação
Apenas no manete já há uma evolução incrível antes os modelos anteriores, mas são nos cálipers (pinças) que fica a grande novidade.
Diferentemente dos modelos de freios anteriores, os novos cálipers não precisam mais daquelas buxas e espaçadores para serem montados. Esse novo sistema é chamado pela Sram de "Non CPS system" onde CPS significa Caliper Position System (que corresponde exatamente aquelas buxinhas e espaçadores que tinhamos que usar em modelos anteriores). Os novos cálipers dos freios XX são essencialmente os mesmos dos antecessores Elixir, porém as superfícies de montagem são ligeiramente mais extendidas, possibilitando assim o cáliper ser non-CPS, o que além de aliviar peso torna a instalação muito mais simples, rápida e fácil.
fonte: divulgação
O cáliper dos XX é inteiro forjado em alumínio, já o cáliper do freio XXWC é forjado em magnésio.
XX e XXWC
fonte: divulgação
O peso divulgado do freio XX é de 289g por roda, já o XXWC é de 270g por roda. Isso corresponde a 88g mais leve do que os freios Elixir 9 e 18g mais leve que o atual freio XX.
Os freios ainda apresentam os novos rotores HSX que garantem ficar mais frios durante seu uso e suportam melhor condições molhadas ou com barro. Disponíveis em 140mm, 160mm e 180mm.
fonte: divulgação
É isso!
Bons rolês a todos!
segunda-feira, 30 de maio de 2011
Protótipo Garfo Invertido da FOX
Uma notícia quentinha direto do US Open que rolou esse fds nos Estados Unidos.
Gee Atherton plioto da equipe Animal Commençal foi visto fazendo uma queda com um protótipo de garfo invertido da Fox a bordo de sua nova Commençal. Porém quando perguntada sobre aquele garfo a Fox foi enfática dizendo que ainda há um longo caminho a ser percorrido pelo garfo até chegar ao público em geral para venda, SE um dia chegar. Mesmo sendo apenas um protótipo algumas informações foram compartilhadas.
fonte: pinkbike.com
O garfo ainda não tem nem um nome definido, apenas é parte de uma linha de projetos/pesquisas da Fox chamada RAD (Racing Application Development), como o próprio nome sugere é uma linha de peças desenvolvida especificamente para competição. Existem em torno de 15 projetos/pesquisas sendo desenvolvidos pela RAD atualmente.
Por enquanto ainda não existem planos para a produção desse garfo para o público, apesar do chassi invertido estar sendo testado a mais de um ano com diversos atletas/técnicos/engenheiros em diversos estágios de teste. Várias combinações de molas já foram testadas, inclusive um sistema ar/mola. Os representantes da Fox no US Open foram relutantes em falar sobre os internos do garfo, dando a entender que é um sistema totalmente diferente dos já existentes.
fonte: pinkbike.com
Agora é esperar para ver o que pode resultar (ou não) desse novo projeto da FOX.
domingo, 29 de maio de 2011
Novidades FSA/Gravity
Boa noite pessoal. Atualizar o blog anda meio complicado, não tenho tido tempo para fazer as matérias e postar aqui, mas tem um monte de coisa legal que tenho visto que com o tempo vou postar.
Hoje vou apresentar algumas novidades da FSA.
A FSA apresentou um novo estilo de caixa de direção, que tem em sua composição topcaps de policarbonato que adicionam um toque colorido e único as bikes onde forem montadas. Os topcaps coloridos possuem um anel de alumínio na sua parte interna para adaptação no stereer tube dos garfos sem comprometer a durabilidade. Segundo a FSA os topcaps de policarbonato são mais leves que os de alumínio. Estarão disponíveis ao público em breve, e serão vendidos para reposição/troca para as caixas de direção do modelo Orbit exclusivamente na medida de 1 1/8.
A caixa de direção Orbit Option é a nova caixa de direção ajustável da FSA. Seguindo as tendências atuais de customização ao máximo da bike para o piloto, a FSA desenvolveu essa caixa de direção. Ela oferece ajuste de 0.5, 1.0 e 1.5 graus, e será disponibilizada nas versões de 1.5", Tapered, 50/55 e 1,5"zerostack. O peso divulgado é de apenas 108g.
A FSA também fez um uptade no seu pedivela Gravity Light Megaexo. Para a versão 2012 foi mudado o material, de AL 6061 para AL7050 hollow forged nos braços do pedivela, e inserções para o pedal em chromoly além de uma leve mudança no visual. Desenhado para um estilo de pilotagem mais agressivo, é duas vezes mais forte que o seu antecessor. Pode ser usado com 2 coroas, 3 coroas e 1 coroa com bashguard.
Foi também apresentada pela FSA uma nova mesa integrada, a qual foi desenhada para ter 0 graus efetivos de inclinação e um avanço de 45mm. Será disponível apenas para furação padrão Boxxer/Fox.
Por hoje é isso!
Abraços e bons rolês a todos!
Fiquem ligados que essa semana tem mais matéria com certeza!
Hoje vou apresentar algumas novidades da FSA.
A FSA apresentou um novo estilo de caixa de direção, que tem em sua composição topcaps de policarbonato que adicionam um toque colorido e único as bikes onde forem montadas. Os topcaps coloridos possuem um anel de alumínio na sua parte interna para adaptação no stereer tube dos garfos sem comprometer a durabilidade. Segundo a FSA os topcaps de policarbonato são mais leves que os de alumínio. Estarão disponíveis ao público em breve, e serão vendidos para reposição/troca para as caixas de direção do modelo Orbit exclusivamente na medida de 1 1/8.
fonte: bikerumor.com
A caixa de direção Orbit Option é a nova caixa de direção ajustável da FSA. Seguindo as tendências atuais de customização ao máximo da bike para o piloto, a FSA desenvolveu essa caixa de direção. Ela oferece ajuste de 0.5, 1.0 e 1.5 graus, e será disponibilizada nas versões de 1.5", Tapered, 50/55 e 1,5"zerostack. O peso divulgado é de apenas 108g.
fonte: bikerumor.com
fonte: bikerumor.com
A FSA também fez um uptade no seu pedivela Gravity Light Megaexo. Para a versão 2012 foi mudado o material, de AL 6061 para AL7050 hollow forged nos braços do pedivela, e inserções para o pedal em chromoly além de uma leve mudança no visual. Desenhado para um estilo de pilotagem mais agressivo, é duas vezes mais forte que o seu antecessor. Pode ser usado com 2 coroas, 3 coroas e 1 coroa com bashguard.
fonte: bikerumor.com
Foi também apresentada pela FSA uma nova mesa integrada, a qual foi desenhada para ter 0 graus efetivos de inclinação e um avanço de 45mm. Será disponível apenas para furação padrão Boxxer/Fox.
fonte: bikerumor.com
Por hoje é isso!
Abraços e bons rolês a todos!
Fiquem ligados que essa semana tem mais matéria com certeza!
sábado, 7 de maio de 2011
terça-feira, 3 de maio de 2011
Linha Fox Racing Shox 2012
FOX 2012
Para a linha 2012 a Fox fez mudanças nos seus produtos, visando ganhos de performance. Novos selos de alta performance e baixíssima fricção, alguns uptades nos cartuchos hidráulicos foram algumas das mudanças feitas para a nova linha. Porém a mudança mais notável foi no tratamento Kashima, que agora além de mais escuro também equipa os shocks da marca.
Novos selos italianos SKF também foram adotados para a nova linha. A associação da marca italiana com a Fox, rendeu um selo que proporciona sensação de incrível maciez e baixíssima fricção. Todas as suspensões da linha 2012 serão equipadas com os novos selos SKF, e eles também estarão disponíveis para venda e troca nos modelos anteriores, para quem quer melhorar a performance do seu garfo.
A Fox também mudou o nome das séries, sendo agora: Factory, Performance e Evolution.
Factory representa a linha de produtos top de linha, é o melhor do melhor que a FOX pode oferecer. Perfomance representa uma linha intermediária e Evolution será o entry-level.
Abaixo um pequeno vídeo das mudanças ocorridas para 2012:
Para a linha 2012 a Fox fez mudanças nos seus produtos, visando ganhos de performance. Novos selos de alta performance e baixíssima fricção, alguns uptades nos cartuchos hidráulicos foram algumas das mudanças feitas para a nova linha. Porém a mudança mais notável foi no tratamento Kashima, que agora além de mais escuro também equipa os shocks da marca.
40 RC2 Fit Kashima
fonte: sicklines.com
DHX 5.0 Air Kashima
fonte: sicklines.com
DHX RC4 Kashima
fonte: sicklines.com
36 Kashima
fonte: sicklines.com
Novos selos italianos SKF também foram adotados para a nova linha. A associação da marca italiana com a Fox, rendeu um selo que proporciona sensação de incrível maciez e baixíssima fricção. Todas as suspensões da linha 2012 serão equipadas com os novos selos SKF, e eles também estarão disponíveis para venda e troca nos modelos anteriores, para quem quer melhorar a performance do seu garfo.
Novos selos SKF
fonte: sicklines.com
A esquerda os selos dos modelos até 2011, a direita o novo selo SKF
fonte:bikerumor.com
A esquerda os selos dos modelos até 2011, a direita o novo selo SKF
fonte:bikerumor.com
A Fox também mudou o nome das séries, sendo agora: Factory, Performance e Evolution.
Factory representa a linha de produtos top de linha, é o melhor do melhor que a FOX pode oferecer. Perfomance representa uma linha intermediária e Evolution será o entry-level.
Abaixo um pequeno vídeo das mudanças ocorridas para 2012:
fonte: sicklines.com
Abraços e bons rolês!
sábado, 30 de abril de 2011
Novidades para 2011!
Bom dia!
Na semana passada ocorreu na Califórnia um dos eventos mais importantes do ano no quesito novidades: o Sea Otter Classic. Nesse evento muitos fabricantes levam as suas marcas e novos produtos para serem expostos e divulgados. Existem muitos novos produtos para 2011, achei alguns interessantes e vou compartilhar com vocês, caros leitores.
A fabricante de guias de corrente MRP apresentou uma nova versão do seu já consagrado guia. O MRP G2 carbon. Segundo o fabricante, a substituição do corpo do guia por carbono ao invés de alumínio não leva vantagem só na redução de peso, mas também é mais durável, pois o carbono tende a deformar e voltar a sua posição original em uma pancada, enquanto o alumínio entorta e não volta mais. O guia é 35g mais leve que seu antecessor pesando apenas 140g. As versões duas disponíveis servem em coroas de 32 a 36 dentes e de 36 a 40 dentes.
Na semana passada ocorreu na Califórnia um dos eventos mais importantes do ano no quesito novidades: o Sea Otter Classic. Nesse evento muitos fabricantes levam as suas marcas e novos produtos para serem expostos e divulgados. Existem muitos novos produtos para 2011, achei alguns interessantes e vou compartilhar com vocês, caros leitores.
A fabricante de guias de corrente MRP apresentou uma nova versão do seu já consagrado guia. O MRP G2 carbon. Segundo o fabricante, a substituição do corpo do guia por carbono ao invés de alumínio não leva vantagem só na redução de peso, mas também é mais durável, pois o carbono tende a deformar e voltar a sua posição original em uma pancada, enquanto o alumínio entorta e não volta mais. O guia é 35g mais leve que seu antecessor pesando apenas 140g. As versões duas disponíveis servem em coroas de 32 a 36 dentes e de 36 a 40 dentes.
Fotos por: pinkbike.com
A Truvativ também apresentou o seu guia. O guia de corrente X.0. Alguns já podem ter até visto fotos deles antes mas agora o lançamento é oficial.
O guia é muito parecido com o MRP G2 SL, visto que foi feito em parceria entre Truvativ e MRP.
O corpo do guia é em alumínio e há também 2 versões, uma que serve em coroas 32 a 36 dentes e a outra que serve de 36 a 40 dentes. Estará disponível nas cores branca e preta.
Fotos por: pinkbike.com
A E.13 apresentou um protótipo de guia que já é usado pelos membros do Team Monster Energy - Specialized. Esse guia foi feito especificamente para ser usado no sistema único de 6 velocidades usados pelos membros do time, mas está previsto para ser produzido por volta do meio do ano. O guia é específico para uso com coroas de 32 dentes, graças a sua roldana fixa, não sendo possível a utilização com coroas maiores ou menores. O novo bashguard Turbocharger 32 também será disponibilizado para venda, porém separadamente.
Fotos por: pinkbike.com
Fiquem ligados para mais novidades que postarei em breve.
Abraços e bons rolês!
quarta-feira, 20 de abril de 2011
terça-feira, 12 de abril de 2011
Matéria: Sistema Acros A-GE de mudança de marchas
Boa tarde pessoal! Anda meio difícil de arrumar tempo para atualizar o blog, mas hoje consegui fazer uma atualização.
Trata-se de uma matéria extraída do site pinkbike.com sobre um novo sistema de mudanças de marcha com atuação hidraúlica. Segundo o fabricante é um sistema super leve, superando qualquer grupo XTR ou X.O achei interessante então traduzi a matéria para os leitores aqui do blog.
ACROS A-GE HYDRAULIC SHIFTING SYSTEM
Acros é uma firma alemã fabricante de componentes de elite que oferece um sistema inovador de mudança de marcha, acionado por um par de linhas hidráulicas super finas que supostamente pesam apenas 426,4 gramas. Sim, você ouviu corretamente câmbio dianteiro e traseiro, mudadores dianteiro e traseiro e mangueiras cheias de óleo mineral. O sistema Acros A-GE não é um sonho ou protótipo. A empresa tem 250 conjuntos embalados e prontos para venda, mas, certamente não é para todos os bolsos,o preço de varejo é de 2306 dólares americanos.
Maravilhosamente usinados em alumínio, o Acros A-GE tem algumas características únicas que não podem ser atingidas com cabos. O tempo dirá, mas se ele funciona como programado, o sistema Acros pode ser a primeira exceção a "ninguém-pode-vencer" a tecnologia Shimano de mudança de marchas.
Qual é o grande benefício do sistema A-GE?
A Acros afirma que o principal motivo que produziu um sistema hidráulico de mudança era de que ele oferecesse a menor quantidade de atrito na mudança de marcha. O A-GE praticamente elimina a necessidade de molas duras de retorno. A mudança fica e consistente em toda a gama de velocidades.
São shifters convencionais?
Não. A-GE Shifters tem um sistema único de "Paddle-shift" onde apenas o polegar se desloca para cima ou para baixo na mesma alavanca para a mudança de marcha. Empurrando para cima a alavanca sobe marchas e empurrar a alavanca para baixo desce marchas. Uma a três mudanças podem ser feitas com um único impulso. Mudar as linhas hidráulicas permite reverter o deslocamento do câmbio tanto para o jeito convencional como para o sistema invertido de mudança de marchas, como o usuário desejar.
O shifter pode ser usado com qualquer manete de freio?
Sim. A alavanca MY-MOVE Acros permite montar as alavancas em inúmeras posições ergonômicas, e todas à frente ou atrás da alavanca do freio.
Como pode o sistema Acros ser mais leve que SRAM ou Shimano e ainda ser forte?
Vamos abordar a questão de durabilidade, após a equipe do Pinkbike fazer um teste completo. A Acros afirma que grande parte da redução de peso são devido a eliminação de cabos de aço e aço enrolado nos conduítes, que somam muito peso. Além disso,o sistema hidráulico elimina a necessidade de molas de aço em ambos os mudadores.
O que acontece se entrar ar na linha hidráulica?
O ar deve ser removido do sistema como um freio hidráulico. Entretanto, é improvável que isso aconteça, porque além de ser um sistema fechado, não é exposto ao calor excessivo, nem é necessário compensar o desgaste das pastilhas como um freio hidráulico.
Será que vai sobreviver a um acidente?
Temos aprendido que as linhas de freios hidráulicos são muito mais duras do que o previsto, é raro um dano qualquer em um acidente. As linhas Acros são menores e assumimos ser mais frágil do que uma mangueira de freio, mas deve ser lembrado que uma mangueira hidráulica ainda vai mudar marchas corretamente quando dobrada,desde que o óleo possa passar através da área danificada. Para um downhiller, a capacidade de mudar de marcha depois de um acidente pode significar um lugar no pódio.
Posso pegar um câmbio traseiro short-cage para minha bike de DH?
Os primeiros 250 sistemas foram feitos medium cage, mas versões long e short cage serão produzidas também.
Números:
Shifter (cada): 64.85g
Câmbio traseiro: 159.84g
Câmbio Dianteiro: 79.15g
Mangueira hidráulica (T): 24.26g
Mangueira hidráulica (D): 17.16g
Fluido (T): 9.00g
Fluido (D): 7.25g
Trata-se de uma matéria extraída do site pinkbike.com sobre um novo sistema de mudanças de marcha com atuação hidraúlica. Segundo o fabricante é um sistema super leve, superando qualquer grupo XTR ou X.O achei interessante então traduzi a matéria para os leitores aqui do blog.
ACROS A-GE HYDRAULIC SHIFTING SYSTEM
Acros é uma firma alemã fabricante de componentes de elite que oferece um sistema inovador de mudança de marcha, acionado por um par de linhas hidráulicas super finas que supostamente pesam apenas 426,4 gramas. Sim, você ouviu corretamente câmbio dianteiro e traseiro, mudadores dianteiro e traseiro e mangueiras cheias de óleo mineral. O sistema Acros A-GE não é um sonho ou protótipo. A empresa tem 250 conjuntos embalados e prontos para venda, mas, certamente não é para todos os bolsos,o preço de varejo é de 2306 dólares americanos.
Fonte: pinkbike.com
Maravilhosamente usinados em alumínio, o Acros A-GE tem algumas características únicas que não podem ser atingidas com cabos. O tempo dirá, mas se ele funciona como programado, o sistema Acros pode ser a primeira exceção a "ninguém-pode-vencer" a tecnologia Shimano de mudança de marchas.
Fonte: pinkbike.com
Qual é o grande benefício do sistema A-GE?
A Acros afirma que o principal motivo que produziu um sistema hidráulico de mudança era de que ele oferecesse a menor quantidade de atrito na mudança de marcha. O A-GE praticamente elimina a necessidade de molas duras de retorno. A mudança fica e consistente em toda a gama de velocidades.
São shifters convencionais?
Não. A-GE Shifters tem um sistema único de "Paddle-shift" onde apenas o polegar se desloca para cima ou para baixo na mesma alavanca para a mudança de marcha. Empurrando para cima a alavanca sobe marchas e empurrar a alavanca para baixo desce marchas. Uma a três mudanças podem ser feitas com um único impulso. Mudar as linhas hidráulicas permite reverter o deslocamento do câmbio tanto para o jeito convencional como para o sistema invertido de mudança de marchas, como o usuário desejar.
O shifter pode ser usado com qualquer manete de freio?
Sim. A alavanca MY-MOVE Acros permite montar as alavancas em inúmeras posições ergonômicas, e todas à frente ou atrás da alavanca do freio.
Fonte: pinkbike.com
Como pode o sistema Acros ser mais leve que SRAM ou Shimano e ainda ser forte?
Vamos abordar a questão de durabilidade, após a equipe do Pinkbike fazer um teste completo. A Acros afirma que grande parte da redução de peso são devido a eliminação de cabos de aço e aço enrolado nos conduítes, que somam muito peso. Além disso,o sistema hidráulico elimina a necessidade de molas de aço em ambos os mudadores.
O que acontece se entrar ar na linha hidráulica?
O ar deve ser removido do sistema como um freio hidráulico. Entretanto, é improvável que isso aconteça, porque além de ser um sistema fechado, não é exposto ao calor excessivo, nem é necessário compensar o desgaste das pastilhas como um freio hidráulico.
Será que vai sobreviver a um acidente?
Temos aprendido que as linhas de freios hidráulicos são muito mais duras do que o previsto, é raro um dano qualquer em um acidente. As linhas Acros são menores e assumimos ser mais frágil do que uma mangueira de freio, mas deve ser lembrado que uma mangueira hidráulica ainda vai mudar marchas corretamente quando dobrada,desde que o óleo possa passar através da área danificada. Para um downhiller, a capacidade de mudar de marcha depois de um acidente pode significar um lugar no pódio.
Posso pegar um câmbio traseiro short-cage para minha bike de DH?
Os primeiros 250 sistemas foram feitos medium cage, mas versões long e short cage serão produzidas também.
Números:
Shifter (cada): 64.85g
Câmbio traseiro: 159.84g
Câmbio Dianteiro: 79.15g
Mangueira hidráulica (T): 24.26g
Mangueira hidráulica (D): 17.16g
Fluido (T): 9.00g
Fluido (D): 7.25g
Fonte dos dados: http://www.pinkbike.com/news/Pinkbike-First-Look-Acros-AEG-11-MT-Hydraulic-Shifting.html
É isso aí, mais uma opção pra quem gosta de inovações e acima de tudo tem dinheiro de sobra pra gastar!
Bons rolês!
quinta-feira, 31 de março de 2011
Espaçador de caixa de direção KCNC HOLLOW DESIGN 10mm
Espaçador de caixa de direção KCNC HOLLOW DESIGN 10mm - 5g
Espaçador de caixa de direção KCNC HOLLOW DESIGN 5mm
Espaçador de caixa de direção KCNC HOLLOW DESIGN 5mm - 3g
domingo, 27 de março de 2011
Matéria - Cabos Powercordz
Boa tarde a todos.
Recentemente estava pesquisando sobre alguns cabos de mudança de marcha que fossem mais duráveis e proporcionassem mudanças de marcha mais precisas, nada a ver com peso. Até que me deparei com os cabos POWERCORDZ. Não se trata de um cabo comum, é um cabo ultra-leve. Tem o peso de 5g por par de cabos, contra 32g de um par de cabos de aço convencionais, por isso se encaixa aqui no DHWeights.
Aprofundei um pouco minha pesquisa e escrevo aqui o que descobri:
Os cabos Powercordz não são "cabos" comuns. Na verdade seu elemento estrutural é uma fibra sintética chamada de Zylon HM. Cerca de 10.000 dessas microfibras são agrupadas e envoltas em uma carapaça de Nylon, a qual além de mantê-las juntas as protege de danos.
A extremidade do cabo onde se encaixa no trocador é uma cabeça de alumínio anodizada firmemente colada nas fibras sintéticas.
Segundo o fabricante um cabo de apenas 1.2mm de diâmetro consegue suportar uma força de mais de 600 libras.
Esse sistema além do peso tem várias outras vantagens sobre os sistemas convencionais. Por ser uma fibra sintética não enferruja nem é corroída, mudanças de marcha muito mais suaves e precisas, além de não "lacear"como acontece com os cabos convencionais que com o tempo esticam um pouco e acabam com a regulagem de marcha. O fabricante apenas aconselha a trocar os cabos a cada três anos (uau!) devido a exposição a raios UV e algumas deteriorações que podem ocorrer com o tempo.
Para se usar esses cabos os fabricante recomenda que sejam usados com os conduítes adequados, fornecidos por eles mesmos em um kit ou de algumas outras marcas que já se adequaram a este sistema.
Parece que só tem prós e nenhum contra?!
Engano seu!
Como todo componente ultra-leve e de alta performance o preço não é dos mais amigáveis (no Brasil é um absurdo, além de ser muito difícil de encontrar). Esse sistema também requer cuidados na instalação sendo preciso seguir a risca as orientações do fabricante para não arruinar seu cabo ultra-leve e ultra-caro, entretanto os vídeos e instruções fornecidos no site do Powercordz são extremamente didáticos ajudando muito o usuário a instalar seus cabos corretamente. Lógicamente um mecânico experiente é indicado para este serviço.
Uma vez instalado a carapaça de nylon é danificada não podendo ser reaproveitada (a não ser que corte o cabo num comprimento menor para usar num câmbio dianteiro por exemplo) então tem que ser uma instalação correta e precisa.
Já é consagrado no mundo do speed e do XC, mas não há nenhuma informação consistente sobre sua durabilidade e performance no ambiente hostil do downhill. De qualquer forma merece reconhecimento não só por ser muito leve, mas também pelo grande avanço tecnológico que representa.
Mais informações podem ser obtidas no site: http://www.powercordz.com/
Abraços e bons rolés!
Recentemente estava pesquisando sobre alguns cabos de mudança de marcha que fossem mais duráveis e proporcionassem mudanças de marcha mais precisas, nada a ver com peso. Até que me deparei com os cabos POWERCORDZ. Não se trata de um cabo comum, é um cabo ultra-leve. Tem o peso de 5g por par de cabos, contra 32g de um par de cabos de aço convencionais, por isso se encaixa aqui no DHWeights.
Aprofundei um pouco minha pesquisa e escrevo aqui o que descobri:
Os cabos Powercordz não são "cabos" comuns. Na verdade seu elemento estrutural é uma fibra sintética chamada de Zylon HM. Cerca de 10.000 dessas microfibras são agrupadas e envoltas em uma carapaça de Nylon, a qual além de mantê-las juntas as protege de danos.
Fonte: desconhecido
Fonte: powercordz.com
Esse sistema além do peso tem várias outras vantagens sobre os sistemas convencionais. Por ser uma fibra sintética não enferruja nem é corroída, mudanças de marcha muito mais suaves e precisas, além de não "lacear"como acontece com os cabos convencionais que com o tempo esticam um pouco e acabam com a regulagem de marcha. O fabricante apenas aconselha a trocar os cabos a cada três anos (uau!) devido a exposição a raios UV e algumas deteriorações que podem ocorrer com o tempo.
Para se usar esses cabos os fabricante recomenda que sejam usados com os conduítes adequados, fornecidos por eles mesmos em um kit ou de algumas outras marcas que já se adequaram a este sistema.
Fonte: powercordz.com
Parece que só tem prós e nenhum contra?!
Engano seu!
Como todo componente ultra-leve e de alta performance o preço não é dos mais amigáveis (no Brasil é um absurdo, além de ser muito difícil de encontrar). Esse sistema também requer cuidados na instalação sendo preciso seguir a risca as orientações do fabricante para não arruinar seu cabo ultra-leve e ultra-caro, entretanto os vídeos e instruções fornecidos no site do Powercordz são extremamente didáticos ajudando muito o usuário a instalar seus cabos corretamente. Lógicamente um mecânico experiente é indicado para este serviço.
Fonte: pinkbike.com
Fonte: velonews.com
Mais informações podem ser obtidas no site: http://www.powercordz.com/
Abraços e bons rolés!
sábado, 12 de março de 2011
ENQUETE: Qual cor de peças anodizadas você gostaria de ter na sua bike?
Caros leitores estou fazendo uma pequena enquete. Como o nome já diz queria saber a cor de peças anodizadas (do tipo, parafusos de pedivela, coroas, roldanas de câmbio, niples e afins) que você teria na sua bike.
Basta votar na caixa de enquete no lado esquerdo do blog.
Abraços e bons rolés!
Basta votar na caixa de enquete no lado esquerdo do blog.
Abraços e bons rolés!
sexta-feira, 11 de março de 2011
quinta-feira, 10 de março de 2011
Matéria - Tirar peso, por onde começar?
Uma questão que sempre é levantada na hora de tirar peso da bike é por onde começar, ou qual será o próximo passo.
Normalmente pra avaliar peso gosto de pensar que existem 3 peças, ou grupo de peças que são responsáveis pelos maiores alívios de peso. São eles: Rodas (aros, cubos, pneus, câmaras, raiação, niples, cassete e discos), Suspensão, e conjunto de quadro + shock. Todas as outras peças (guidão, câmbio, caixa de direção e etc) também podem ter seus pesos reduzidos, mas não será uma mudança muito significante.
Na minha opinião, baseada na minha experiência, nas rodas é onde se tem o resultado mais significativo na hora de tirar peso. Lógico que quadro e suspensão irão aliviar bastante também dependendo do caso, mas nas rodas é onde se sente mais.
Uma experiência simples é usar a mesma bike só que com jogos de rodas diferentes (um mais leve e um mais pesado). A diferença na rolagem, maneabilidade e resposta da bike é muito sensível, sendo as rodas mais leves as que levam maior vantagem em todos os quesitos.
Considerando isso que eu falei, a primeira coisa que penso na hora de tirar peso é nas rodas.
Algumas dicas para aliviar peso nas rodas são:
- Uso de cassetes menores de speed (no downhill não há a necessidade de usar um cassete 11-34 por exemplo)
- Pneus mais leves (não abro mão dos parede dupla por nada, mas existem opções bem leves e boas por aí)
- Uso de câmaras mais leves ou até mesmo sistema tubeless (o sistema tubeless não é necessariamente mais leve que sistemas com câmara)
- Cubos rolamentados ao invés de cubos roletados (de bolinha). O ganho não será só tirando peso mas também com menor resistencia a rolagem e maior durabilidade)
O custo para se ter uma roda leve e boa pode não ser o menor, mas com certeza será o melhor custo x benefício. Hoje em dia também é muito fácil achar boas oportunidades de peças usadas, de excelente qualidade e conservação a um preço bem razoável.
É isso!
Abraço e bons rolés!
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
MATÉRIA: Alívio de peso, ônus x bônus x riscos
Primeiramente, gostaria de me desculpar com o público do blog, porque disse que publicaria a matéria semana passada, mas a correria do dia a dia não me deixou.
Agora a matéria:
Tirar peso da bike para alguns é um divertimento, outros querem simplesmente chegar num determinado peso, alguns querem menos peso para melhorar a performance, outros querem ter a bike mais leve do grupo de amigos e para alguns até se torna uma obcessão. Aposto que todo mundo que já pensou em tirar peso da bike já pensou em modificar peças para esse objetivo.
Existem diversas modificações que podem ser feitas em algumas peças, tão simples como cortar um canote ou tão caras como parafusos de titânio. A grande questão que todo mundo tem quando vai comprar e/ou fazer essas modificações é o custo/perda de peso. Os muitos anos de terra no mountain-bike, me ensinaram árduamente que esse não é o único quesito a se pensar.
Muitos anos atrás, quando ainda me aventurava pelas trilhas de cross-country, tinha uma obcessão por ter uma bike leve. Para isso, fazia todo tipo de loucuras. Furar aros com a furadeira, modificar internos de suspensão (leia-se gambiarra da feia), cortar canote além do limite indicado,furos em coroas, e até fazer furos nos braços do pedivela.
Resultados: Quando fiz um monte de furos nos aros, retirei 15 gramas no par (UAU! QUE BELEZA), mas isso me custou alguns dias depois, um aro que mais parecia um Z de Zorro, uma caminhada de uns 10km até minha casa e ainda um mal jeito no tornozelo por ter caminhado muito com a sapatilha.
Quando modifiquei os internos da suspensão, nem sei se tive real perda de peso, pelas minhas contas deve ter perdido alguma coisa, mas nunca comprovei. O resultado foi que certo dia durante um rolê a tampinha que prendia a mola estourou ricocheteando no meu peito deixando um belo de um roxo por dias. Fora o que a suspenção foi direto pro lixo.
Ainda bem que nunca tive problemas com as outras besteiras que eu fiz (mas o pedivela que eu furei quebrou com outro cara!)
A mensagem que tento passar é que antes de fazermos qualquer modificação devemos avaliar os possíveis bônus, ônus e principalemnte riscos que aquela modificação trará.
Cortar um pedaço de uma peça ou fazer furos em alguma coisa dificilmente será vantajoso, apenas será uma gambiarra mal-feita que poderá custar-lhe dentes quebrados
NÃO faça isso - Foto: pinkbike.com
Quer tirar peso cortando alguma coisa? Então corte o guidão! Isso mesmo o guidão!
Cheque se seu guidão está no tamanho certo para você.
Já enjoei de ver muleques de 1,5m de altura usando guidão de 790mm achando que estão abafando e que está no tamanho certo, e ao mesmo tempo usando um guia de corrente que mais parece uma peneira.
Medidas simples como essa já surtem efeito tanto na redução de peso como na pilotagem e performance em si mesmo.
LEMBREM-SE: Bom senso acima de tudo!
Hoje em dia no mercado existe uma gama imensa de peças leves, coloridas e bonitas pra tirar peso e não gambiarras que comprometam sua segurança!
Em uma próxima matéria abordarei maneiras mais eficazes e seguras (e possivelmente caras) de tirar peso.
sábado, 5 de fevereiro de 2011
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